Depois de lançar calções de banho masculinos que aliam o design à sustentabilidade, alguns deles fabricados em tecidos biodegradáveis, a DCK aposta agora na comercialização de casacos unissexo. A coleção, de edição limitada, é integralmente produzida com matérias-primas recicladas.
São cinco os modelos de casacos acolchoados unissexo que a DCK acaba de lançar no mercado. Integralmente produzidos com materiais reciclados, à semelhança de outros lançamentos da marca, o Grand Canyon, o Fuji, o Everest, o Aspen e o Kilimanjaro estão disponíveis no site da marca portuguesa em tamanhos que vão do XS ao XL e custam 88 €. "Os calções são a única peça de roupa que precisamos de levar para a praia e queríamos encontrar uma equivalente para o inverno", assume Fernando Costa.
"Queríamos replicar nos casacos aquilo que fizemos com os fatos de banho", justifica ainda o fundador e atual diretor de marketing da DCK. As cores mais sóbrias contrastam, no entanto, com as propostas mais estivais da etiqueta, como pretendiam inicialmente. A utilização é que foi repensada. "Quando os desenhámos os casacos, pensámos no que gostaríamos de usar enquanto homens. Depois do teste, fizemos alterações de cores, de cortes e, sobretudo, de tamanhos", prossegue o empresário.
"Quisemos alargar o leque de opções para poderem ser usados por mulheres e até por miúdos", revela ainda Fernando Costa. As fotografias promocionais da nova coleção da marca, que já podem ser vistas nas redes sociais da DCK, foram feitas no litoral sintrense. Para além da formação geológica característica da praia da Ursa, é possível admirar o farol do cabo da Roca e algumas paisagens da serra de Sintra. Aliar a qualidade e o design à sustentabilidade é uma das ambições contínuas dos três fundadores.
Antes de surpreender o mercado com o lançamento de calções de banho masculinos biodegradáveis, a marca que começou a ser pensada durante uma viagem do trio a Bali, em 2009, já tinha lançado, em 2020, uma linha natalícia que alertava os consumidores para as consequências nefastas do aquecimento global. As causas sociais também não são esquecidas. Prova disso é o modelo de edição limitada, fabricado com plásticos marinhos, que, há dois anos, homenageava as mulheres com cancro de mama.
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